As imagens do horror e brutalidade do ataque a hospital em Gaza
Ataque provocou pelo menos 500 mortos e centenas de feridos. Alertamos que as imagens, embora não contenham conteúdo explícito ou com violência gráfica, podem ferir as suscetibilidades dos leitores mais sensíveis.
De estabilidade para trabalhadores com 10 anos de serviço para a criação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). De horas extras pagas no salário, para banco de horas. De carteira assinada com garantias trabalhistas, para contrato por demanda. Essas foram algumas das alterações da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ao longo do tempo.
As imagens mostram a dura realidade vivida após o ataque ao hospital Al Ahli, na terça-feira, na Faixa de Gaza.
As autoridades de saúde do território controlado pelo grupo Hamas disseram que o ataque provocou pelo menos 500 mortos. No entanto, o Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários da ONU (OCHA, na sigla inglesa) disse que não conseguiu contabilizar o total de vítimas.
O ataque foi condenado por vários líderes e entidades mundiais e foi apelidado de “horrível”, “brutalidade sem precedentes” e “um crime de guerra selvagem”. O hospital servia de abrigo a famílias na sequência de contínuos bombardeios israelenses em Gaza. A maior parte dos feridos são mulheres e crianças.
Israel negou ter sido responsável pela explosão no hospital situado no norte de Gaza, que atribuiu à milícia palestina Jihad Islâmica.
Alertamos que as imagens, embora não contenham conteúdo explícito ou com violência gráfica, podem ferir as suscetibilidades dos leitores mais sensíveis.