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Em um processo que tem chocado a comunidade local, o Ministério Público Federal (MPF) se manifestou no caso número 1000872-76.2023.4.01.3314, trazendo graves acusações contra figuras conhecidas, incluindo Geranilson Dantas e Jair Romualdo, além da Cooperativa dos Motoristas Autônomos do Passé (COOMAP).

O MPF, representado pelo Procurador da República signatário, acusa os envolvidos de desviar recursos públicos durante a execução do Contrato 247/2013, originado do Pregão 011/2013. A ação civil por improbidade administrativa aponta diretamente para a prática de atos ilícitos que, segundo a acusação, foram cometidos de forma clara e inequívoca.

Embora todos os acusados tenham sido citados, apenas Geranilson Dantas apresentou uma contestação, onde negou a intenção de cometer fraude (ausência de dolo) e a ocorrência de prejuízo ao erário. No entanto, o MPF refutou essas alegações, destacando que a petição inicial descreveu os fatos de forma detalhada e apresentou um acervo documental robusto, confirmando a improbidade administrativa.

A documentação apresentada não deixa dúvidas sobre as evidências de desvio de verbas federais, e o tribunal competente para julgar o caso foi devidamente envolvido. O MPF reitera que as provas documentais sustentam todas as acusações e refuta a defesa apresentada por Geranilson, informando que não há necessidade de produzir mais provas.

Em uma reviravolta impactante, o MPF expôs que os atos de improbidade administrativa estão comprovados, reforçando a seriedade das acusações. A cidade de Catu agora aguarda o desenrolar deste caso que coloca o ex-prefeito Gera Requião em uma posição constrangedora, ao lado de figuras envolvidas em um escândalo de desvio de recursos públicos.

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